Local onde estão sepultados o ex-presidente da República João Goulart (Jango) e o ex governador Leonel Brizola, além da família Vargas. Lá também estão os restos mortais do Barão de São Lucas e do republicano abolicionista Apparício Mariense da Silva.
Cemitério Jardim da Paz
É no Cemitério jardim da Paz localizado na Rua Engenheiro Manoel Luis Fagundes, que estam enterradas pessoas que fizeram parte da história da cidade de São Borja e até mesmo do Brasil, como João Goulart, ex-presidente do Brasil, Leonel de Moura Brizola, lider político eex-governador do estado do Rio Grande do Sul, também ali jazem 6 túmulos tombados como patrimônio histórico do município.
Os túmulos tombados são: O Jazigo da família Vargas, família do também ex-presidente do país Getúlio Vargas, com 7 pessoas sepultadas nele, entre elas Serrafim Dornelles Vargas (Nasc. 2/07/1908 e Fal. 29/06/1977); Jazigo da família Goulart, onde se encontra os restos mortais de João Goulart (Nasc. 01/03/1919 e Fal. 06/12/1976) e Leonel Brizola (Nasc. 22/01/1922 e Fal. 21/06/2004); Jazigo de Aparício Silva Rillo (Nasc. 08/08/1931 e Fal. 1995) que foi um reconhecido escritor e compositor de São Borja; Jazigo do Barão de São Lucas (Fal. 26/10/1893) que era responsável pelo Império de levar os cavalos para o exército nacional; Jazigo em que está enterrado o General Francisco Rodrigues Lima (Fal. 05/08/1913) e o lendário túmulo do Anjinho, que pareceu no cemitério de uma noite para o dia sem identificação de quem estaria enterrado ali.
Esses túmulos foram tombados no período de administração municipal de 2005 a 2008, quando também foi construida a Alameda dos Presidentes, um corredor coberto que guia a visita aos túmulos dos jazigos das famílias dos ex-presidentes brasileiros, Getúlio vargas e João Goulart e do ex-governador gaúcho Leonel Brizola.
A visitação ao Cemitério pode ser feita todos os dias da semana, inclusive feriados, das 8 horas as 12 horas e a tarde das 14 horas as 18 horas.
Túmulo do Anjinho
Localizado no corredor do jazigo da família de Getúlio Vargas e de João Goulart, na Quadra 1 à direita de quem entra no cemitério Jardim da Paz, o Túmulo do Anjinho é tido como um importante ponto de turismo religioso de São Borja.
Guardião de mistérios, o que se sabe ao certo é que o túmulo abriga os restos mortais de um recém nascido, sepultado ás escondidas e sem identificação.
Na campa só data o ano: 1922, nem dia, nem mês. Medindo um metro e meio, a sepultura não tem cruz nem dono, apenas a imagem de um anjinho esculpido em gesso e com traços da arte barroca.
Ninguém nunca afirmou ter testemunhado a construção do túmulo nem o enterro da criança. A crença popular diz que apareceu da noite para o dia e sem registro algum. Em torno disso foi registrada pelo menos duas versões sobre o túmulo.
A primeira, e mais tradicional, é de que a criança ali enterrada pertencia a uma família influente e socialmente conhecida em São Borja. A gravidez era indesejada, e ao nascer o avô paterno da criança teria matado o neto, pois ele não era fruto de um casamento convencional. O avô já teria o túmulo pronto e esperava a criança nascer para sacrificá-la e enterrá-la no meio da noite, sem que ninguém percebesse, por isso a falta de nome e data completa.
A outra versão é de que desconhecidos teriam encontrado um recém-nascido no lixo e, compadecidos, fizeram um túmulo para enterrar a criança, para não serem acusados, ninguém viu o sepultamento e assim não há identificação.
Pertencente ao folclore samborjense, desde os anos 20, o túmulo passou a ser local de devoção. Nunca falta chupetas, mamadeiras, roupas infantis e brinquedos trazidos por mães que pedem e agradecem ao “Anjinho” pela saúde e proteção dos filhos.
A visitação ao Túmulo pode ser feita todos os dias da semana, inclusive feriados, das 8 horas as 12 horas e a tarde das 14 horas as 18 horas.
Localizado no corredor do jazigo da família de Getúlio Vargas e de João Goulart, na Quadra 1 à direita de quem entra no cemitério Jardim da Paz, o Túmulo do Anjinho é tido como um importante ponto de turismo religioso de São Borja.
Guardião de mistérios, o que se sabe ao certo é que o túmulo abriga os restos mortais de um recém nascido, sepultado ás escondidas e sem identificação.
Na campa só data o ano: 1922, nem dia, nem mês. Medindo um metro e meio, a sepultura não tem cruz nem dono, apenas a imagem de um anjinho esculpido em gesso e com traços da arte barroca.
Ninguém nunca afirmou ter testemunhado a construção do túmulo nem o enterro da criança. A crença popular diz que apareceu da noite para o dia e sem registro algum. Em torno disso foi registrada pelo menos duas versões sobre o túmulo.
A primeira, e mais tradicional, é de que a criança ali enterrada pertencia a uma família influente e socialmente conhecida em São Borja. A gravidez era indesejada, e ao nascer o avô paterno da criança teria matado o neto, pois ele não era fruto de um casamento convencional. O avô já teria o túmulo pronto e esperava a criança nascer para sacrificá-la e enterrá-la no meio da noite, sem que ninguém percebesse, por isso a falta de nome e data completa.
A outra versão é de que desconhecidos teriam encontrado um recém-nascido no lixo e, compadecidos, fizeram um túmulo para enterrar a criança, para não serem acusados, ninguém viu o sepultamento e assim não há identificação.
Pertencente ao folclore samborjense, desde os anos 20, o túmulo passou a ser local de devoção. Nunca falta chupetas, mamadeiras, roupas infantis e brinquedos trazidos por mães que pedem e agradecem ao “Anjinho” pela saúde e proteção dos filhos.
A visitação ao Túmulo pode ser feita todos os dias da semana, inclusive feriados, das 8 horas as 12 horas e a tarde das 14 horas as 18 horas.
O cemitério localiza-se na Rua Engenheiro Manoel Luis Fagundes nº 3065.
Telefone: (55) 3431-8419
Fonte: http://cibersaoborja.blogspot.com
0 comentários:
Postar um comentário