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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Festival Ronda de São Pedro incrementa a cultura nativista na Capital do Fandango



Depois de recesso de seis anos, o Festival Ronda de São Pedro está de volta e acontece neste final de semana. No Centro Nativista Boitatá. A conquista, porém, é de toda a comunidade, que tem no festival um dos seus importantes patrimônios a serem preservados. O tamanho e a importância da iniciativa podem ser medidas pelas 345 composições inscritas, de todo o Rio Grande do Sul.

O prefeito Eduardo Bonotto reforça o convite à comunidade são-borjense e à cidades da região para que prestigiem o evento. A programação será desenvolvida sexta-feira e sábado, dias 18 e 19 de outubro, com ingresso gratuito ao público.

Na noite de sexta-feira será a etapa classificatória do festival. Vinte músicas, selecionadas na triagem, estarão no palco – cinco da participação local e 15 das demais localidades do Estado. Em âmbito local serão indicadas duas composições e no plano geral, outras 12. Elas estarão na etapa final do Ronda, na noite de sábado, com premiação das vencedoras.

O evento acontece de sexta-feira e sábado, dias 18 e 19 de outubro, com ingresso gratuito ao público.
Na sede Centro Nativista Boitata - Entidade Tradicionalista
Endereço: R. Francisco Miranda, 225 - Passo, São Borja - RS
Telefone: (55) 3431-2797  - Link: Facebook 



Confira as 15 canções classificadas em nível geral: 

A alma do meu cavalo – Jorge Ireno Reis – Marcelo Kichlowski Noms;

A vida num fim de tarde – Túlio Souza e Tuni Brum;

Brados de plumas ao mundo – Diego Muller e Guilherme Castilhos;

Esse teu jeito de rio – João Sampaio/ Luiz Conrado e Felipe Goulart;

Enforquilhado – José Carlos Batista de Deus e Emerson Ismael;

Fogueira de gratidão – Túlio Varella Souza e Arisson Martins;

Interpéries – Giba Trindade e Zulmar Benites;

Mazurca para um fim de tarde – Jorge Nicola Prado e Leonardo Dias Morales;

Não convém facilitar – Igor Silveira e Nilton Ferreira;

O caminhão do florentino – Silvio Genro e Renato Fagundes;

O maior tribunal – Carlos Omar Vilella Gomes e Arisson Martins;

O poeta e a inspiração – Marco Antonio Xiru Antunes / Robledo Martins e João Bosco Ayala;

O rio e a enchente – José Cézar Matesich e Tuni Brum;

Sobre a canoa de uma lua nova – Chico Luiz e Juliano Javoski;

As cinco canções classificadas em nível local:

Minhas memórias – Paulo Onésio da Silva Junior;

Na presilha dos ventos – Flávio Sartori e Márcio Trindade;

O mesmo rio – Rafael Correia e Lucas Ramos;

Pica fumo – Vantuir Cáceres;

Quando florescem as rosas – Pedro Luiz Pinto;



Por Bruna Falcão

No total, foram 345 músicas inscritas. Agora, as canções passarão por uma triagem, que começa amanhã, dia 27, às 14h, e se estende até o próximo sábado, dia 28.A comissão julgadora será formada por Eri Côrtes, Amigo Souza, Roberto Carvalho, Rodrigo Bauer e Érlon Péricles.  Os jurados terão a árdua tarefa de selecionar as 20 músicas que subirão ao palco do Centro Nativista Boitatá, no dia 18 outubro. Destas, 5 vagas são asseguradas para as composições locais. A comissão classificará duas canções locais e 12 em nível geral para disputarem a final no dia 19 de outubro.

Segundo o regulamento, todas as canções classificadas para a final estarão no CD oficial do festival. Além disso, as cinco músicas escolhidas em nível local, receberão uma ajuda de custo, no valor de R$ 1,2 mil. Já os 15 trabalhos em nível geral, o valor será de R$3 mil e as 12 selecionadas para a final ganharão, individualmente, um adicional de R$500,00.Para as três composições vencedoras do festival o valor será diferente, conforme classificação. Para o primeiro lugar o valor do prêmio será de R$4 mil. Em segundo lugar R$ 3 mil e o terceiro lugar é de R$1,5 mil. Todas receberão o troféu São Pedro. É importante ressaltar que todos os valores só serão pagos após apresentação no palco, em cheque nominal como prevê a Lei de Incentivo à Cultura - Pró Cultura RS LIC.


Fonte: saoborja.rs.gov.br
radioculturaam1260.com.br
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“A tecnologia move o mundo.” Steve Jobs.

"A região das missões é a parte mais taura do mundo pois quem vive nela sabe pelear por suas terras e não se entrega numa rusga".

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